Não me considero um músico. Não me sinto um, pelo menos. Sinto a música e tento interpretá-la como ela me preenche, sem esforço. Não há esforço. O esforço torna-se um entrave enorme a todo o tipo de criação. Mas, decerto, já o sabes.
Também já pensei ir para além das teclas, mas estes dedos não me dão para muito mais. É pena, mas eu cá me vou entretendo com eles...
Uma boa noite. O amanhã é sempre bom, na minha opinião. Há sempre tanto para descobrir e aprender e nunca há tempo. O amanhã traz-nos mais tempo.
Vou passando cá, para (re)ler algumas coisinhas. Até lá.