À memória.
És livre, em toda a arbitrariedade que reside em ti.
Porém, és um ser absoluto, finito e perpétuo.
Usa bem essa tua liberdade, não querendo mudar o mundo, mas esforçando-te para te mudares a ti próprio.
Trabalha para não condenar a tua vida a um fim, quando morreres, e tenta fazer a vida dos outros transcendentemente abstracta.
Não olvides a memória, porque ela é tudo o que resta, no fim.