Le temps destruit tout. [i]

É preocupante, como a gravura impertinente de uma figura feminina particularmente reles, pobre no pensar e curta de existir, me faz o coração bater assim, tão rápido, muy rápido. Fica a tentativa e o arrastar dos ponteiros que me levam a achar que isto é só loucura instantânea. Fica a humilhação pessoal que é dar trela a tal ofensa à integridade humana e ao saber, e à lógica e às minhas palavras. Espero que não fique mais nada e que a memória, desta vez, se vá como fumo, tão depressa como puxar o autoclismo.

 

Heureusement, le temp destruit tout.

publicado por Gualter Ego às 00:52 | link do post