Zás.
Cospes o veneno do ódio,
E arrancas as farpas do dever
Com os dentes, podres de tanto roer.
E, de manhã, não se ouviu o galo cantar.
Não se ouviu o galo cantar,
Nem se viu o sol nascer:
Os olhos vazios e pálidos, brancos de defunto,
E os ouvidos cheios de nada e das ondas de som nenhum,
Encheram o quarto, a casa e o assunto.