Jazz.
Vira-se a esferográfica contra os dedos.
"Estou de greve!" grita ela, mas a greve acaba hoje.
Grita, saxofone, grita! Geme, como quem te quer foder.
Grita mais, que me alimentas o espírito e me mexes os dedos.
Obrigado, Música, que me alimentas o espírito e me matas o jejum.