Nuvem.
Vieste depois do ovo. Vieste antes da galinha. Tu, meu amigo... tu és nada, para contrariar a dupla negação e a negação em que te anulas, por seres um pastiche do que nunca foi. És a dissonância de ressonância; tudo o que tu és foi dividido por zero.
E eu, que serei eu mais que nuvem?, por chover tanto quanta chuva há em mim, e todo eu chovo, inteiro, por inteiro, verdadeiro.
E eu espero, que quanto mais espero, menos vou ter que esperar. Mais uma rodada de vida em copos de plástico.