Infância.

No meu crescer, anunciamos senhor a vossa morte, mé é uma onomatopeia, uma quê?, senhora professora, uma onomatopeia; e, com uma mochila quase maior que eu, corria atrás das gotas da chuva, saltando e caindo, na erva molhada, depois de sair da escola, até chegar a casa, comer a sopa, queimar a língua e adormecer; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu.

publicado por Gualter Ego às 16:39 | link do post | comentar